O lançamento de um livro sobre a história da Federação Interestadual dos Transportes Rodoviários, Autônomos de Cargas e Bens da Região Nordeste (Fecone) marcará, nesta sexta-feira (10), os 15 anos de existência da entidade. A festa de lançamento do livro será realizada em João Pessoa, com a participação dos representantes de todos os sindicatos, da Federação e da Confederação. O livro é resultado de um intenso trabalho de pesquisa e será distribuído gratuitamente para a categoria.
De acordo com o presidente da Federação, Eduardo Oliveira, são 15 anos de muita luta em defesa dos interesses da categoria que faz o Brasil se movimentar e que movimenta a economia do País. A base sindical da Fecone é formada por 14 sindicatos de todos os Estados do Nordeste, que se relacionam bem com os sindicatos e federações de Estados do Norte e do Sudeste. “Estamos perto do Espírito Santo, do Pará e de Tocantins”, comentou.
A sede da Fecone fica localizada na Rua Francisco Peregrino Montenegro, 83, no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa. Hoje, a estrutura da Fecone é formada pelos sindicatos, Federações e a Confederação, segundo opresidente Eduardo Oliveira,
“São 15 anos da Federação. É uma data muito importante e marcante”, disse Eduardo Oliveira, que pretende reunir, na festa, representantes de todos os Estados onde a entidade se faz presente, além de autoridades eprofissionais.
Bases extensas
“Vamos reatar as amizades com os presidentes, porque nossas bases são muito extensas. Como já disse, estamos perto da Bahia, do Espírito Santo, do Pará e de Tocantins. Estamos trazendo nossas bases e autoridades para participar da solenidade”, frisou.
Ele lembrou que, antigamente, existia apenas o Sindicato de Condutores Autônomos, que reunia motoristas de ônibus, taxistas e caminhoneiros. E o caminhoneiro autônomo era totalmente desprovido de apoio, o que não ocorre mais hoje. “A categoria tem apoio e os taxistas estão em outra esfera de organização, em sua Federação Nacional”, comentou.
Ele disse que há muito o que comemorar nesses 15 anos, porque, antes, a categoria praticamente não existia em termos de organização. “Hoje, temos sindicatos, federações e a confederação. É um ganho grande, que não tem preço na esfera de organização da nossa categoria, em um curto período de apenas 15 anos na região Nordeste. Esse sonho vem do ano de 1984. Estamos conquistando esse espaço agora”, frisou ele.