Jornalista lança livro sobre o Liceu Paraibano com vários depoimentos

LYCEU PARAHYBANO – Berço da Cultura e do Jornalismo. É o título do sexto livro publicado pelo jornalista e pesquisador Josélio Carneiro. O lançamento aconteceu às 10h30 desta quinta-feira, 18, no auditório do Liceu Paraibano, em João Pessoa, com apresentação de alunos do PRIMA – Projeto de Inclusão Através da Música e das Artes.

A obra, com Apresentação de Márcia Lucena, atual prefeita de Conde e ex-secretária de Estado da Educação, destaca nomes de alguns paraibanos, ex-alunos da mais tradicional escola pública da Paraíba, pessoas que se tornaram personalidades na política e no universo cultural a nível nacional e até internacional, a exemplo do economista Celso Furtado, do poeta Augusto dos Anjos, da cantora Elba Ramalho, da atriz Zezita Matos.

O livro, com 70 páginas, tem capa e diagramação de Naudimilson Ricarte e foi impressa na Empresa Paraibana de Comunicação – EPC – A UNIÃO. Custará R$ 10,00 nas livrarias de João Pessoa. No lançamento, para os alunos do Liceu o preço será de apenas R$ 5,00 (cinco reais). O apoio cultural é da Associação Paraibana de Imprensa – API – através do presidente João Pinto.

Há depoimentos do jornalista, crítico de cinema e cineasta Paulo Melo; do jornalista e cronista de A União, Martinho Moreira Franco; do jornalista Biu Ramos; de Carlos Pereira de Carvalho, atual superintendente do DER, do historiador, escritor e professor José Octávio de Arruda Mello; e do jornalista e empresário Walter Santos. Diversos governadores paraibanos foram alunos do Liceu, em diferentes épocas. O premiado artista plástico Flávio Tavares estudou lá na década de 1960.

“A pesquisa é dedicada e direcionada sobretudo aos alunos e alunas da tradicional escola, para que as atuais e futuras gerações conheçam alguns tópicos sobre uma escola criada na Monarquia, em 1836. De acordo com Márcia Lucena, no texto de apresentação, “o Liceu é uma escola simbólica para a educação, a cultura e jornalismo da Paraíba”, destaca.

A atual sede do Liceu foi construída no Governo Argemiro de Figueiredo e inaugurada em 1937. Antes, por 100 anos, a escola funcionou no prédio vizinho ao Palácio da Redenção, hoje antiga Faculdade de Direito.